UNIDOS NA CAMPANHA SALARIAL 2014/2015: TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL E SINDICATO PARTICIPARAM DA MANIFESTAÇÃO DE PROSTESTO NAS PROXIMIDADES DA ARENA DA AMAZÔNIA

Operários empunharam cartazes durante o protesto

A diretoria do Sintracomec-Am, comandada mais uma vez por seu presidente, Sassá da Construção Civil, mostrou mais uma vez que está lado a lado com o trabalhador da categoria, que tem mais de 90 mil operários somente na capital do Estado.
Nesta quarta-feira (11.06) o Sindicato apoiou e conduziu uma manifestação de protesto contra o Sindicato Patronal (Sinduscon-Am), que não estão entrando em acordo nem aceitando negociar a Pauta de Reivindicações, que pede reajuste salarial, reajuste da cesta básica, Plano de Saúde e Participação de Lucros e Resultados (PLR).

Nem o sol escaldante da manhã fez os trabalhadores desistirem da manifestação de alerta

 Os trabalhadores paralisaram suas atividades e deixaram os canteiros de obras para participar da manifestação de protesto, a partir das 07 horas e permaneceram na frente do Ginásio Poliesportivo Amadeu Teixeira, ao lado da Arena da Amazônia, até às 13 horas.

FAIXAS E CARTAZES EXIBIDOS NO MOVIMENTO 

Com carro de som para explicar à sociedade sobre tudo o que vem acontecendo nas negociações da Campanha Salarial 2014/2015, Sassá da Construção Civil e vários diretores usaram o microfone para mostrar a indignação e o repúdio às contra-propostas dos representantes do Sindicato Patronal, que no caso do Reajuste Salarial, por exemplo, só querem conceder o índice inflacionário de 5,6%.

O presidente Sassá da Construção Civil garantiu muita luta da diretoria e total apoio à categoria

Diretores: Ricardo, Romano, Sarmento, Antonio, Fávio Braga e Lima (mais atrás) orientando um trabalhador

Os trabalhadores rejeitam esse reajuste e nesta quarta-feira, garantiram e continuaram com apoio do Sintracomec-Am, de que, se até o começo da semana que vem, segunda-feira para ser mais exato, se os patrões não negociarem um reajuste salarial acima do índice de inflação e os demais itens, considerados os principais da Pauta, vão entrar em greve geral, custe o que custar.

Trânsito na Avenida Constantino Nery foi interrompido por alguns instantes durante a manifestação

Apesar das interruções no trânsito em duas oportunidades não aconteceram atritos na manifestação

Em duas oportunidades, os trabalhadores fecharam a Avenida Constantino Nery, se posicionando no meio da pista nos dois sentidos, segunrando faixas e cartazes, com dizeres que mostravam para quem passava de carro ou a pé, o motivo de paralisarem as atividades nos canteiros de obras.

PREFEITO E GOVERNADOR NÃO APARECERAM

Uma informação de que o prefeito Arthur Neto ou o governador José Melo iriam comparecer no local da manifestação para conversar com os trabalhadores da Construção Civil e apoiá-los na manifestação, com garantias inclusive de que poderiam interceder nas negociações para que a categoria tenha atendidas as suas preincipais reivindicações, evitando greve e problemas que acabam afetando toda a cidade.

Diretor Carles Waldemar foi um dos que subiu no carro som para falar com a categoria

Trabalhadores tiveram coragem de deixar o canteiro de obra para participar da manifestação

Mas o prefeito nem o governador apareceram e ficou decidido que até segunda-feira, se nada ficar resolvido, o Sintracomec-Am e pelo menos 20 mil trabalhadores vão entrar em greve geral por tempo indeterminado e promover manifestações vem mais numerosas e expressivas na cidade.
"Não somos baderneiros e só estamos nos manifestando e cobrando o que é justo para nossa categoria", concluiu Sassá da Construção Civil e o vice-presidente, José Lima, que assim como outros diretores que falaram durante a manifestação, já disseram que estão com a categoria pro que der e vier, afinal, os patrões querem dar reajustes de miséria e isso nem o Sindicato nem os trabalhadores vão aceitar.


Presidente - Sassá da Construção Civil
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(Fotografias)