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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016



                            MANIFESTAÇÃO NO ESTALEIRO ERIN

                            PRESIDENTE DO SINTRACOMEC-AM
                            VAI AO REGIMENTO DE CAVALARIA
                            PARA SER OUVIDO E REAFIRMA QUE
                            USO DE FORÇA E TRUCULÊNCIA
                            PELA POLÍCIA MILITAR FOI
                           TOTALMENTE DESNECESSÁRIA

Sassá e advogado Dr. Orlando na sala de depoimento com o major Santiago
O presidente do Sintracomec-am, Sassá da1 Construção Civil, prestou depoimento no Regimento de Cavalaria da Polícia Militar, onde está em andamento uma sindicância interna, para apurar o abuso de autoridade, a truculência, enfim, todos os excessos praticados no dia 11 de janeiro deste ano, por policias da Rocam e Força Tática, que atiram com balas de borracha, usaram Spray de pimenta e jogaram bombas de gás lacrimogêneo, contra sindicalistas e funcionários do Estaleiro Erin, na Compensa, próximo a Ponte do Rio Negro, que faziam manifestação pacífica em protesto, contra salários há meses atrasados.

                          MANIFESTAÇÃO ERA PACÍFICA E BASTAVA
                           UM DIÁLOGO EM VEZ DE USO DA FORÇA

Secretário jurídico Francisco Romano e vice-presidente, José Lima

No seu depoimento, Sassá estava acompanhado do advogado Orlando Botelho Bentes e do secretário jurídico, Francisco Romano, e ao ser perguntado sobre o que aconteceu no dia do fato, o presidente do Sintracomec-Am, esclareceu que nada daquilo, o uso de tanta força do que eles chamam de efeito moral, ou as prisões e atos truculentos contra trabalhadores e sindicalistas, se fez necessário no episódio. “Bastava o diálogo do comandante da operação com os legítimos representantes dos funcionários da Erin, para que o clima no local sde mantivesse apenas em paralização e manifesto contra os salários atrasados”, disse Sassá.
 
                       “LÁ NÃO TINHA BANDIDO PARA SERMOS
                    TRATADOS COM TANTA VIOLÊNCIA PELA PM”

Presidente do Sintracomec-Am e advogado assinam depoimento
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Amazonas, disse ainda que ali não tinha bandido, mas sim, pais de família, lutando pelos seus pagamentos, para sustentar suas esposas filhos e manter suas contas em dia em seus lares, por isso não dá pra entender o porque da tropa da Polícia Militar chegar de maneira tão violenta no local da manifestação. O major Santiago, que ouviu o depoimento  do presidente do Sintracomec-Am, disse que a sindicância será encaminhada para o Comando Geral da PM assim que for concluído, para que sejam tomadasd as medidas disciplinares e punitivas aos policiais envolvidos no episódio. 

DIVULGAÇÃO:

Secretaria de Comunicação e Imprensa do Sintracomec-Am

EXPEDIENTE:

Presidente - Sassá da Construção Civil
Vice-presidente - José Lima
Secretário geral - Benony Mamede
Secretário de Comunicação - Flávio Braga 
Assessor de Imprensa - Almir Cardoso


 

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