MANIFESTAÇÃO NO ESTALEIRO ERIN
PRESIDENTE DO SINTRACOMEC-AM
VAI AO REGIMENTO DE CAVALARIA
PARA SER OUVIDO E REAFIRMA QUE
USO DE FORÇA E TRUCULÊNCIA
PELA POLÍCIA MILITAR FOI
TOTALMENTE DESNECESSÁRIA
Sassá e advogado Dr. Orlando na sala de depoimento com o major Santiago |
MANIFESTAÇÃO ERA PACÍFICA E BASTAVA
UM DIÁLOGO EM VEZ DE USO DA FORÇA
Secretário jurídico Francisco Romano e vice-presidente, José Lima |
No seu depoimento, Sassá estava acompanhado do advogado Orlando Botelho Bentes e do secretário jurídico, Francisco Romano, e ao ser perguntado sobre o que aconteceu no dia do fato, o presidente do Sintracomec-Am, esclareceu que nada daquilo, o uso de tanta força do que eles chamam de efeito moral, ou as prisões e atos truculentos contra trabalhadores e sindicalistas, se fez necessário no episódio. “Bastava o diálogo do comandante da operação com os legítimos representantes dos funcionários da Erin, para que o clima no local sde mantivesse apenas em paralização e manifesto contra os salários atrasados”, disse Sassá.
“LÁ NÃO TINHA BANDIDO PARA SERMOS
TRATADOS COM TANTA VIOLÊNCIA PELA PM”
Presidente do Sintracomec-Am e advogado assinam depoimento |
DIVULGAÇÃO:
Secretaria de Comunicação e Imprensa do Sintracomec-Am
EXPEDIENTE:
Presidente - Sassá da Construção Civil
Vice-presidente - José Lima
Secretário geral - Benony Mamede
Secretário de Comunicação - Flávio Braga
Assessor de Imprensa - Almir Cardoso
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