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terça-feira, 19 de maio de 2015

CATEGORIA DE LUTO MAIS UMA VEZ!!! Diretores do Sintracomec-Am estiveram no velório do carpinteiro que morreu depois de cair do 3º andar de uma obra da Empresa Direcional



Diretores no velório do carpinteiro fatalizado na obra da Direcional
 Uma equipe de diretores do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Amazonas (Sintracomec-Am), esteve nesta terça-feira chuvosa, no velório do carpinteiro, José Martins Pereira, que perdeu a vida por volta das 16 horas de ontem (segunda-feira 18.05) ao cair de uma altura de 10 metros aproximadamente, quando trabalhava na fachada do terceiro andar de uma obra da Empresa Direcional, localizada na Estrada da Ponta Negra, na zona Oeste de Manaus.
Carpinteiro Zé Martins em foto recente
 O vice-presidente, José Lima, juntamente com os diretores, Francisco Romano que também é o secretário jurídico do Sindicato, Flávio Braga e Antônio Pereira, foram à residência apresentar os pêsames de toda a diretoria do Sintracomec-Am aos familiares de “Zé Martins”, como era mais conhecido nos canteiros de obras onde trabalhou mais de 25 anos aqui em Manaus, como também foi colocada a disposição da esposa, Alcimar Guimarães da Costa o Departamento Jurídico do Sindicato.

SASSÁ DIZ QUE MUITAS EMPRESAS SÃO OMISSAS
NO QUE SE REFERE A SEGURANÇA DOS SEUS
TRABALHADORES NOS CANTEIROS DE OBRAS
Presidente do Sintracomec-Am, Cícero Custódio
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Cícero Custódio “Sassá”, por outro lado, se disse indignado com a falta de respeito à segurança e a vida dos trabalhadores e porque não dizer dos profissionais da Construção Civil que contratam para atuarem em seus canteiros de obras. Sassá reafirmou que o Sindicato realiza blitz todos os dias nos canteiros de obras para fiscalizar o cumprimento das normas de segurança e outras irregularidades praticadas pelas empresas contra o trabalhador.
Mas, salienta o presidente do Sintracomec-Am, assim mesmo, sempre que os diretores deixam as dependências desses locais, encarregados e até engenheiros de algumas dessas empresas voltam a cometer estes abusos e desrespeito à vida e à segurança de seus funcionários, permitindo ou obrigando que trabalhem seu o EPI (Equipamento de Proteção Individual).

TÉCNICO DE SEGURANÇA TEM QUE CUMPRIR COM SEU
PAPEL PARA QUE TRABALHADORES NÃO CORRAM PERIGO
Secretário Jurídico, Francisco Romano e diretor Antônio Pereira, conversam com a esposa da vítima, Alcimar Guimarães
“Foi o que aconteceu agora que o carpinteiro “Zé Martins” de avançada idade e com quase 30 anos de profissão, não usava o cinto de segurança e caiu do terceiro andar de um prédio em construção no bairro da Ponta Negra, nesta segunda-feira à tarde, morrendo na hora, depois que a tábua do andaime quebrou”, disse Sassá, lamentando bastante a morte do operário e estendendo seus pêsames à família enlutada de mais um trabalhador fatalizado.
O vice-presidente, José Lima, disse que todo canteiro de obras tem de ter um técnico de segurança do trabalho e que é inclusive obrigatório por lei, mas, ao que tudo indica, se este funcionário estava no local da fatalidade, não estava cumprindo com o seu papel, importantíssimo e que poderia ter salvo uma vida, se o carpinteiro estivesse com o seu EPI no momento do acidente.

EXPEDIENTE:


Presidente – Sassá da Construção Civil
Vice-presidente – José Lima
Secretário Geral – Benony Mamede
Secretário de Comunicação – Flávio Braga
Assessor de Comunicação – Almir Cardoso
(Jornalista – Reg.Prof. nº 747 – DRT/AM)

1 comentários:

  1. ERA COMUM ALGUNS OP NAO USAREM O EPI , TRABALHAVA NO ALOMOX DE ALGUMAS OBRAS COMO A 220C4 LIBERDADE E A 3 ANOS NA 187 ALEGRO OS TRABALHADORES IAM NO ALMOX MAS PEGAR EPI E NAO USAVAM

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