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quarta-feira, 15 de abril de 2015

SINTRACOMEC-AM NÃO FOGE DA LUTA!!! SINDICATOS E TRABALHADORES DIZEM NÃO À TERCEIRIZAÇÃO EM GRANDE PROTESTO




 Um movimento de protesto organizado por vários Sindicatos representantes de trabalhadores do Amazonas, contra o projeto que regulamenta os contratos de terceirização no país. A manifestação que aconteceu na Avenida dis Oitis, na frente da Empresa Showa, no Distrito Industrial, na mesma rua da Refinaria de Manaus (Reman) reuniu cerca de 2 mil trabalhadores no Distrito Industrial de Manaus logo que amanheceu o dia e encerrou por volta das 08hs30.



O projeto de terceirização prevê a contratação de serviços terceirizados para qualquer atividade, desde que a contratada esteja focada em uma atividade específica. A proposta está tramitando na Câmara dos Deputados. Nesta quarta, os deputados federais devem votar as alterações ao projeto, que já foi aprovado no dia 8 deste mês. Após a análise, a proposta será enviada ao Senado. Os sindicatos afirmam que a terceirização é um retrocesso, podendo levar à extinção de benefícios já conquistados pelos trabalhadores, como vale transporte e cesta básica.

SASSÁ DIZ QUE DEPUTADOS TRAÍRAM  OS TRABALHADORES

O movimento em Manaus teve dois objetivos de acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Amazonas, Cícero Custódio.  "Em primeiro lugar, protestamos contra os deputados federais do Amazonas que votaram pela aprovação do projeto de terceirização sem antes ouvir a população local. Em segundo lugar, a terceirização hoje permite que todos os ganhos que nós tivemos no passado, conquistados em convenção, sejam derrubados", disse o líder dos trabalhadores da Construção Civil no Amazonas.

PROJETO DE TERCEIRIZAÇÃO

O projeto tramita há 10 anos na Câmara e vem sendo discutido desde 2011 por deputados e representantes das centrais sindicais e dos sindicatos patronais. Ele prevê a contratação de serviços terceirizados para qualquer atividade, desde que a contratada esteja focada em uma atividade específica.
As normas atingem empresas privadas, empresas públicas, sociedades de economia mista, produtores rurais e profissionais liberais. O texto somente não se aplica à administração pública direta, autarquias e fundações.


Na terça-feira (14), a Câmara dos Deputados aprovou, com 360 votos favoráveis, 47 contrários e 4 abstenções, excluir as empresas públicas e sociedades de economia mista das regras previstas no projeto que regulamenta os contratos de terceirização. A exclusão ocorreu com a aprovação de um destaque de autoria do PSDB, que também foi apoiado pelo PT.
Representantes dos trabalhadores argumentam que a lei pode provocar precarização no mercado de trabalho. Empresários, por sua vez, defendem que a legislação promoverá maior formalização e mais empregos.

EXPEDIENTE:
PRESIDENTE – SASSÁ DA CONSTRUÇÃO CIVIL
VICE-PRESIDENTE – JOSÉ LIMA
SECRETÁRIO GERAL – BENONY MAMEDE
DIRETOR DE COMUNICAÇÃO – FLÁVIO BRAGA
ASSESSOR DE IMPRENSA – ALMIR CARDOSO
FOTOGRAFIAS – FRANCISCO CABRAL


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