A atitude brutal do chefe da Segurança provocou revolta em
todos os trabalhadores que foram para a frente da empresa e iniciaram um
movimento de protesto e ao mesmo tempo telefonaram e comunicaram a diretoria do
Sintracomec-Am, que seguiu para a Empresa imediatamente.
Na portaria da Civil Corp Várias guarnições da Polícia
Militar já estavam posicionadas quando os diretores do Sindicato chegaram para
saber mais de perto o que tinha acontecido para provocar tanta indignação nos
trabalhadores, que ameaçavam até não retornar para o trabalho.
TRUCULÊNCIA DOS POLICIAS MILITARES
O presidente do Sintracomec-Am, Sassá da Construção Civil e
um grupo de diretores nem bem tentaram saber o que de fato acontecia e já foram
sendo reprimidos pelos policiais militares comandados por um sargento que
queria a qualquer custo impedir que os trabalhadores se manifestassem e usando
um cassetete, ameaçava bater nos trabalhadores.
Diretora Ana Dalva e Sassá conversam com os trabalhadores e prometem solução para o problema |
Sargento tenta impedir a qualquer custo a interdição da pista |
Sassá intercedeu em favor dos trabalhadores e juntamente com
os diretores que o acompanhavam, recebeu o mesmo tratamento agressivo e
ameaçador. A indignação só aumentou e os trabalhadores também saíram em defesa
do presidente do Sindicato da categoria, que já estava sendo inclusive,
ameaçado de prisão.
Apesar do grande tumulto gerado por culpa da truculência e
das ameaças do chefe da segurança da Civil Corp, Sassá conseguiu acalmar os
ânimos de ambos os lados, tanto dos trabalhadores como dos policiais militares
ali presentes.
Os trabalhadores confirmaram para Sassá e para os diretores
do Sintracomec-Am, que esta foi pelo menos a terceira vez que o chefe da
segurança da empresa, com apoio de alguns homens que eles não conhecem, agrediu
trabalhadores dentro da empresa
CONTATO COM O DONO DA EMPRESA
Já passava do meio dia quando o presidente do Sintracomec-Am
conseguiu fazer um contato telefônico com o dono da Empresa, que se identificou
com o nome de Arnaldo, e obteve dele a promessa de que trocaria toda a
segurança da Civil Corp, principalmente o chefe do referido setor, que seria o
grande pivô de todo esse problema.
Diretor Antônio (de óculos escuros) também defendeu trabalhadores com muita firmeza |
Trabalhadores da empresa Civil Corp indignados com atitude do chefe da segurança |
Espancamentos, ameaças e até uso de armas apontadas para as
cabeças de funcionários, tudo isso, segundo as informações, já estão
denunciados na polícia e os boletins de ocorrências também já foram feitos pelos
trabalhadores atingidos pela truculência denunciada.
PROBLEMA RESOLVIDO NA EMPRESA
No final das constas, dono da empresa, falou ao telefone com Sassá e garantiu que vai trocar toda a segurança |
Depois do tumulto a situação se normalizou na frente da Empresa Civil Corp |
A promessa do dono da empresa de que toda a segurança será
substituída no prazo máximo de uma semana, tranquilizou Sassá da Construção
Civil e os trabalhadores da empresa que chegaram a aplaudi-lo assim que ele
retransmitiu o resultado de sua conversa com o empresário.
Os trabalhadores da Civil Corp foram inclusive liberados
para irem para suas casas e só retornarem ao trabalho nesta quarta-feira. Os
diretores Antônio Pereira, Flávio Braga, Natanael Amorim, Ana Dalva, Rozy
Rodrigues e Soneca, que estavam com Sassá e que também saíram em defesa dos
trabalhadores durante o confronto com a PM, também ficaram satisfeitos com a
solução do problema a curto prazo, como garantiu o dono da empresa onde ocorreu
o problema.
EXPEDIENTE:
Presidente - Sassá da Construção Civil
Vice-presidente - José Lima
Secretário-Geral - Benony Mamede
Diretor de Comunicação - Flávio Braga
Assessor de Imprensa - Almir Cardoso
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