SINTRACOMEC-AM E SINDPETRO GARANTEM PAGAMENTO DE SALÁRIOS E CESTAS BÁSICAS ATRASADOS PARA FUNCIONÁRIOS DA PARENTE ANDRADE

Sassá da Construção Civil fala para os funcionários da PA que diretoria vai pagar o que lhes deve

Os funcionários da Empresa Parente Andrade (PA) que presta serviços terceirizados para a Refinaria de Manaus (Reman), vão receber os dois meses de salários que estavam atrasados e também as cestas básicas referentes a este mesmo período.
A conquista foi garantida depois de uma manifestação realizada nesta sexta-feira de manhã, pelo Sintracomec-Am em parceria com o Sindipetro, que posicionou as duas diretorias na frente da Reman a partir das 6 horas.

DIRETORES ASSUMIRAM COMPROMISSO

O movimento de reivindicação só terminou quando dois diretores da Parente Andrade, foram negociar o pagamento dos salários e o benefício alimentício, com o presidente do Sintracomec-Am, Sassá da Construção Civil e com o presidente do Sindipetro, Acácio.

O acerto final vai acontecer nesta segunda-feira (dia 15), quando uma reunião na sede do Sintracomec-Am será realizada para que seja estabelecida uma dada final, para o pagamento dos salários e das cestas básicas atrasados, o que deverá acontecer o mais brevemente possível.

Presidente do Sindpetro, Acácio, agradeceu mais este apoio vitorioso do Sintracomec-Am

Não é a primeira vez que o Sintracomec-Am e o Sindpetro se únem para defender os direitos dos trabalhadores da Refinaria de Manaus Isaac Sabbá, e na manifestação sindical mais recente, houve protesto pela morte de um funcionário durante uma explosão dentro da Reman.

SASSÁ DIZ QUE TRABALHADOR
 TEM DE SER RESPEITADO

Os funcionários não entraram para a empresa enquanto diretores não assumiram o pagamento

"Sempre que for preciso e os trabalhadores, nossos associados e do Sindpetro, que é nosso parceiro, estiverem com problemas nas empresas onde trabalham, como é o caso agora, aqui na Refinaria, nós estaremos ao lado deles para brigar e fazer valer os seus direitos. Os diretores da Parente Andrade se comprometeram de pagar os salários e entregar as cestas básicas atrasados e estamos acreditando neles, do contrário vamos parar tudo outra vez, por tempo indeterminado. Os funcionários só voltam a trabalhar quando o dinheiro chegar na nossa frente e diante deles, para serem ressarcidos como manda a lei, e claro, com o reajuste salarial do acordo estabelecido na Convenção Coletiva de 2014, que é de 7%", disse Sassá da Construção Civil. 

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EXPEDIENTE:

Presidente - Sassá da Construção Civil
Vice-presidente - José Lima
Secretário geral - Benony Mamede
Diretor de Comunicação - Flávio Braga
Assessor de Imprensa - Almir Cardoso
(Jornalista - Reg. Prof. Nº 747 MTE/DRT-AM)